Odacy e Dulci Amorim, no radar da Alepe e dos governos Lula e Raquel Lyra

Mesmo não tendo  conquistado na urna e de forma democrática, o mandato, o primeiro suplente de deputado estadual da federação Brasil da Esperança – PT, PC do B e PV  – o ex-deputado e ex-prefeito de Petrolina , Odacy Amorim, PT, tem sido junto com a esposa, a deputada estadual, Dulci Amorim, PT, lideranças petistas em Pernambuco e no Nordeste, que estão no radar dos governos Lula , PT, e Raquel Lyra , PSDB.

Odacy também tem fortes chances de assumir a cadeira na Assembleia Legislativa, pois é o primeiro suplente do grupo federativo que se juntou em 2022 para fortalecer nomes na disputa legislativa em apoio a eleição do presidente Lula. 

O ex-prefeito de Petrolina que tem mantido votações importantes e somado essa votação de forma significativa para o crescimento do PT em PE, no interior do estado, e especialmente, no Sertão, pode voltar ao poder legislativo do estado.

Ele conquistou no ano passado mais de 25 mil votos, e, portanto, a primeira suplência do grupo, apesar da política da mentira, e de uma disputa em que se tentou novamente se vencer com fake news, vindo de nomes que disputaram a Alepe no campo do bolsonarismo, mas que passaram  todo o pleito escondendo em seu material de campanha, o nome do ex-presidente derrotado. 

Odacy mesmo com muitos fatores adversos, terminou com uma votação de destaque que o colocou na primeira suplência. Ele sai politicamente fortalecido, também diante de disputar um pleito contra o advento da compra de votos institucionalizada via o agora finado, orçamento secreto, varrido da história política do Brasil pelo Supremo Tribunal Federal que considerou a prática, inconstitucional.

Portanto, o principal nome do PT no sertão pernambucano não só pode assumir uma cadeira novamente no legislativo pernambucano como tem seu nome cotado para contribuir de forma significativa com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Todos sabem que Odacy sempre foi eleitor do presidente Lula, mesmo estando em outras siglas antes de ingressar no PT com as bênçãos da principal liderança petista na época, nome forte da esquerda no sertão e mais ainda, no Sertão São Francisco, a eterna deputada, Isabel Cristina.

RAQUEL

Odacy também contribuiu junto Dulci Amorim, para a vitória da governadora Raquel Lyra, como fizeram também outros petistas de nome no estado, a exemplo da prefeita de Serra Talhada, no sertão do Pajeú, Márcia Conrado. E é um nome também presença constante no radar da governadora.

Já Dulci, terceira suplente de deputada federal na federação PT, PV e PC do B, tem fortes chances de ser convocada pela governadora no novo modelo de gestão em PE.  A deputada só não apoiou Raquel Lyra no primeiro turno, devido à aliança partidária do PT com o PSB para caminhar na trincheira do então candidato socialista, Danilo Cabral, num fortalecimento da disputa nacional que colocou o PSB na vice de Lula, tendo sido eleito o vice-presidente Geraldo Alckmin.

Dulci Amorim é um nome que também terá espaço na estrutura de poder seja na esfera federal seja no campo estadual. Os anúncios devem sair em breve e Petrolina, o sertão, Pernambuco e o Nordeste, ganharão muito com os petistas sertanejos integrando espaços de decisão, pois ambos têm histórico de fazer da política, instrumento de melhoria de vida para o povo mais vulnerável, o povo trabalhador e para o homem e a mulher que produzem e vivem de sua lida no campo. 

Odacy e Dulci possuem uma história política que visa priorizar os que mais precisam como sempre defendeu o presidente Lula e como pregou a governadora Raquel em sua caminhada para o Palácio do Campo das Princesas. (Blog da Coluna BASTIDOR Por Cinara Marques)