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Pós-graduação da Uneb Juazeiro/BA recebe nota 4 da Capes

Os Programas de Pós-graduação stricto sensu do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Juazeiro, receberam nota quatro na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), divulgada neste mês de setembro. A avaliação teve quesitos relacionados à estrutura física e pedagógica dos programas, formação, produção de docentes e discentes e o impacto na sociedade entre outros aspectos acadêmicos. Este resultado compreende o quadriênio 2017-2020 dos cursos de mestrados e doutorado no país. 

As notas foram conferidas ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Horticultura Irrigada (PPGHI), ao Programa de Pós-Graduação Profissional e Interdisciplinar em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT) e ao Programa de Pós Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental (PPGECOH). 

A coordenadora do PPGHI, professora Dra. Ana Rosa Peixoto, comemora que o crescente desempenho do programa atesta a qualidade do curso oferecido e que os resultados repercutem também no mercado de trabalho da agronomia, tendo em vista que os mestres formados atuam em diversos setores dessa cadeia produtiva no Vale do São Francisco e no mundo. 

O Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental (PPGEcoH) possui o único doutorado nessa área na América Latina. Nessa avaliação de desempenho, o Programa manteve a nota da avaliação quadrienal passada. O coordenador do PPGEcoH, Dr. Carlos Alberto Batista, explica que essa colocação possibilita a continuidade da oferta dos cursos de mestrado e doutorado. “Permanecemos empenhados em subir de nota para oferecer ainda mais qualidade ao nosso corpo discente”, reforçou. 

O mais novo Programa de Pós-Graduação Profissional e Interdisciplinar em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT) entrou em vigor no ano de 2019 e é avaliado pela primeira vez já com a nota quatro. O curso envolve três instituições de ensino superior: a UNEB, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). 

Com área de concentração em Sociedade, Natureza, Inovações Sociotécnicas e Políticas Públicas, o PPGDAT possui alto desempenho no envolvimento com a comunidade externa. Para o coordenador do PPGADT-Polo UNEB, Dr. Luciano Ventin Bomfim, a classificação, por um lado, corresponde ao reconhecimento da qualificação dos professores e dos alunos, do incentivo à pesquisa e, por outro lado, divulga o programa e a universidade para outras cidades e estados, além de atrair estudantes de todo o país.  ASCOM

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Pesquisa Ipec em Pernambuco: Marília, 34%, Raquel, 15%, Miguel, 13%, Danilo, 13%, Anderson, 11%

DO G1/PE – Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (27), encomendada pela Globo, mostra que Marília Arraes (Solidariedade) se manteve na liderança da disputa, com 34% das intenções de voto para o governo de Pernambuco em 2022, um ponto percentual a mais do que no levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 21 de setembro.

Em seguida, vem Raquel Lyra (PSDB), com 15%; Miguel Coelho (União Brasil) e Danilo Cabral (PSB), empatados numericamente com 13%; e Anderson Ferreira (PL), com 11%.

No comparativo com a pesquisa divulgada em 21 de setembro, Raquel aumentou quatro pontos percentuais, Danilo e Miguel subiram 2%, e Anderson se manteve com o mesmo percentual anterior.

A candidatura de Ubiracy Olímpio (PCO) foi indeferida, motivo pelo qual seu nome não foi incluído nesta pesquisa.

A pesquisa ouviu 1.504 pessoas entre os dias 24 e 26 de setembro em 57 municípios pernambucanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-02828/2022.

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Eleitor não poderá ser preso a partir desta terça

DO DIÁRIO DE PERNAMBUCO – A partir desta terça-feira (27) e até 48 horas depois do primeiro turno de votação, no próximo domingo (2), nenhum eleitor poderá ser preso por qualquer autoridade, a não ser que seja pego em flagrante delito ou condenado por crime inafiançável.

A outra exceção é se a pessoa impedir o salvo conduto (direito de transitar) de outro cidadão, prejudicando assim o livre exercício do voto. Quem for pego praticando o delito poderá ser preso pela autoridade policial.

A regra e as exceções constam no Artigo 236 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965). A lógica do dispositivo, herdado de normas eleitorais antigas, é impedir que alguma autoridade utilize seu poder de prisão para interferir no resultado das eleições. O artigo é o mesmo que veda a prisão de candidatos, fiscais eleitorais, mesários e delegados de partidos nos 15 dias que antecedem o pleito.

A vedação não se aplica a quem for pego cometendo crime, ou logo depois de cometê-lo. Isso inclui crimes eleitorais. No dia da votação, por exemplo, poderá ser detido quem desrespeitar algumas proibições, como fazer propaganda de boca de urna, tentar arregimentar eleitores, usar equipamento de som na rua e promover comícios, entre outros.

Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu proibir a presença de armas de fogo num raio de 100 metros de qualquer seção eleitoral. As poucas exceções incluem apenas agentes de segurança. A regra vale mesmo para quem possui permissão para o porte e vigora nas 48 horas que antecedem o pleito até as 24 horas que o sucedem.

A polícia também não está impedida de prender quem já tenha sido condenado por crime hediondo – por exemplo, tráfico, homicídio qualificado, estupro, roubo a mão armada, entre outros (Lei 8.072/1990). A proibição de prisões também só atinge quem for eleitor, ou seja, quem tiver gozo do direito político de votar.

No caso de qualquer prisão, a partir desta terça-feira (26) a previsão é que o detido seja levado à presença de um juiz para que seja verificada a legalidade do ato. Caso seja constatada alguma ilegalidade, o responsável pela prisão pode ser responsabilizado. A pena prevista é de quatro anos de reclusão. COM DIARIO DE PERNAMBUCO

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Guerra da Ucrânia empurra a inflação brasileira para cima

A guerra na Ucrânia vem afetando os preços das commodities negociadas no mercado global e acendeu o alerta para a volta das pressões inflacionárias, tanto dos alimentos quanto dos combustíveis — que têm pesos importantes nos indicadores que medem a carestia. Analistas salientam que, antes, previam um recuo maior no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — que mede a inflação oficial — neste ano por conta da recente queda do dólar, que vem ocorrendo devido à forte entrada de capital estrangeiro em busca de ações baratas e dos juros de dois dígitos pagos pelos títulos públicos.

Depois da eclosão do conflito entre russos e ucranianos, esses mesmos analistas refazem os cálculos do IPCA para incluir a recente disparada dos preços. A alta dos preços das commodities pode se disseminar, elevando o custo do consumidor do pãozinho, do macarrão, da carne, além da gasolina e do diesel nas bombas, encarecendo o frete. Segundo eles, o IPCA deverá encerrar o ano acima de 6%, podendo ultrapassar 6,5%, além da mediana das previsões do mercado — em 5,6%.

As novas estimativas para o índice são preliminares, pois não se sabe a duração da guerra e o estrago que fará nos preços das commodities. O petróleo tipo Brent, negociado em Londres, encerrou o dia com alta de 7,58%, cotado a US$ 112,92 o barril. Em 12 meses, teve um salto superior a 80%.

Os preços do trigo, do milho e da soja também dispararam. De acordo com especialistas, a cada 10% de alta no preço do milho, por exemplo, há 2% de aumento do custo dos produtores de carne animal.

O economista André Braz, coordenador do núcleo de preços ao consumidor do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), destacou que é cedo para saber o impacto no IPCA, mas reconheceu que “não haverá trégua na inflação neste ano”. Por ora, ele eleva de 5,8% para 6,2% a previsão para a inflação oficial de 2022.

“É difícil estimar o impacto dessa guerra, porque o efeito é muito disseminado. Começa no preço do petróleo, passa para o combustível nas bombas, vai para toda a cadeia de derivados, como resinas plásticas, que afetam grande parte da indústria. Depois, temos que considerar os grãos: milho, soja e trigo dispararam e isso afeta a cadeia de alimentos em uma proporção que os analistas do mercado não haviam considerado”, explicou Braz.

Cenário desafiador

Conforme disse, o cenário era desafiador por conta das eleições no Brasil, mas a guerra trouxe danos que serão difíceis de serem superados ao longo do ano. “Já começo a imaginar um cenário com inflação acima de 6,2% para a acomodação dos impactos do conflito na Ucrânia. Mas ainda não sabemos se pode piorar”, alertou.

Carlos Thadeu de Freitas Gomes, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), disse que, recentemente, por conta da valorização do dólar — que chegou a ficar abaixo de R$ 5 —, tinha reduzido as projeções do IPCA no fim deste ano para algo entre 5% e 5,5%. “Fizemos um cálculo preliminar do impacto da guerra sobre os preços das commodities. Deve dar um impulso no IPCA de, pelo menos, 0,50 ponto percentual e voltamos a prever 6% de alta no indicador no fim do ano”, disse. Para ele, “a guerra deve acabar logo”, mas admitiu que se o conflito se estender, o impacto inflacionário poderá ser bem maior.

Diretor de Estratégias Públicas do Grupo Mongeral Aegon (MAG), Arnaldo Lima lembrou que, além de ser uma catástrofe humanitária, o conflito deve “gerar efeitos danosos sobre a economia mundial e a brasileira”. “No caso dos alimentos, Rússia e Ucrânia exportam quase um terço do trigo no mundo (28%) e um quinto do milho (18%). Apesar de o Brasil importar a maior parte do trigo da Argentina, ainda assim poderemos sofrer impactos diante de uma interrupção do fornecimento global e da queda nas exportações russas e ucranianas. Até o pãozinho pode ficar mais caro”, destacou Lima, que ainda prevê alta de 5,6% para o IPCA deste ano. “Estamos aguardando os desdobramentos para fazermos atualizações”, salientou.

Do Correio Braziliense

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Petrolina registra mais de 70 novos casos de Covid-19

O boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde de Petrolina contabilizou nas testagens feitas nessa quarta-feira (02) um total de 79 novos casos de Covid-19 na cidade. Foram realizados mais de 340 testes nos polos montados pela secretaria, cerca de 23% do público que acessou os locais de testagem saiu com resultado positivo para doença.

Além dos novos casos, a Secretaria de Saúde divulga ainda dois óbitos, sendo ambos do sexo masculino e com 74 anos cada, os dois possuíam históricos de comorbidades. As mortes ocorreram no dia 26 de fevereiro e 01 de março em hospitais  público e privado da região, no entanto, a secretaria só recebeu a declaração de óbito nessa quarta-feira.

A partir do crescimento de novos casos, Petrolina registra agora 52.520 pessoas já infectadas pelo novo coronavírus. Desse total, 45.107 já estão recuperadas, isso significa 85,9% de cura clínica. Com os óbitos registrados, a cidade chega a 659 mortes pela doença. O município está agora com 6752 casos ativos da Covid-19.

O boletim ainda registra que, dos 102 leitos de UTI disponíveis para a rede PEBA, 42 estão ocupados, isso representa uma taxa de 41,2% de ocupação.

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ERRATA: Suicídio não ocorreu no Hotel Orla Guest

Anunciamos na noite de ontem (03), com exclusividade, a ocorrência de mais um suicídio em hotéis na orla de Petrolina.

O suicídio, no entanto, não ocorreu no Hotel Orla Guest, conforme divulgamos erroneamente, mas sim em um outro hotel, também localizado na orla da cidade.

O Hotel Orla Guest, como um dos mais tradicionais da cidade, não pode ser injustamente maculado com o peso de um acontecimento tão trágico como o da última noite.

Pedimos as mais sinceras desculpas pela divulgação desta informação equivocada, proveniente de grupos de WhatsApp, sem a checagem necessária.

A Ponte FM, que atua no Vale do São Francisco a mais de 10 anos, tem atuado durante todo este tempo prezando pelo dever de levar informação de qualidade à toda nossa audiência.

Nos comprometemos a seguir cumprindo o nosso principal objetivo, mas sempre compromissados com a verdade.

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Moro admite possibilidade de trocar o Podemos pelo União Brasil

O ex-juiz Sergio Moro confirmou nesta semana, em conversas com aliados, que existem negociações para ele trocar o Podemos pelo União Brasil, o partido que surgirá da fusão entre o DEM e o PSL.

Moro acertou a filiação ao Podemos em novembro para disputar a Presidência. Pessoas que conversaram com o ex-juiz sobre o assunto dizem que ele ponderou que as tratativas com o União Brasil estão em curso e que nenhuma decisão foi tomada.

A razão para Moro trocar de partido seria financeira. Interlocutores no União Brasil afirmaram que o ex-juiz ficou assustado com o orçamento para fretar voos na campanha.

O Podemos precisa aumentar a bancada de deputados federais nesta eleição e teria limitações para financiar a campanha do ex-juiz. Já o União Brasil terá acesso a quase R$ 1 bilhão com a fusão dos fundos partidário e eleitoral. O orçamento será o maior do país.

A filiação de Moro ao União Brasil dependeria de um sinal positivo de ACM Neto, que preside o DEM e assumirá a secretaria-geral do partido. A ala do PSL é amplamente favorável à chegada de Moro.

A presidente do Podemos, Renata Abreu, tem recebido diversos telefonemas para falar sobre o assunto nos últimos dias. Segundo aliados, ela afirma que a estrutura do União Brasil ainda é uma incógnita e que considera difícil a saída de Moro, mas que não descartaria nenhuma possibilidade para o ex-juiz vencer a eleição.

Fonte: Metrópoles

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Planejamento estratégico é tema de minicurso gratuito em Petrolina

A Faculdade UNINASSSAU Petrolina promove, no dia 25 de janeiro, um minicurso com o tema “Planejamento: quanto tempo para ser estratégico?”. A atividade, que faz parte do projeto Capacita, é voltada para estudantes da área de Gestão, empresários, empreendedores e pessoas interessadas no tema. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio do link (https://extensao.uninassau.edu.br/Login.aspx?AtividadeId=51675&EventoId=39793)

De acordo com o professor dos cursos de Gestão da UNINASSAU, Platini Gomes, a proposta é dialogar sobre as modificações que ocorreram no formato de pensar o planejamento estratégico nas organizações. “Na literatura da administração, a ideia de planejamento estratégico é tratada como algo de 10, 20 anos. No evento, pretendemos debater que, mesmo antes da pandemia, já se questionava de forma bem incipiente sobre esse prazo ser reconsiderado, já que as mudanças estavam acontecendo de forma mais constante. O processo da pandemia acelerou essa discussão e hoje se tornou praticamente inviável se planejar para 15, 20 anos. Então, há uma discussão sobre qual é, de fato, o prazo ideal para o que consideramos sobre planejamento estratégico. Essa é a ideia central do curso”, explica o professor.

O minicurso será realizado de forma presencial, na sede da Instituição de Ensino Superior, localizada na Avenida Cardoso de Sá, bairro Vila Eduardo. Para quem for participar, a organização pede que possa levar 1kg de alimento não perecível no qual será arrecadado para doações. As inscrições acontecem até o preenchimento das vagas.

Sobre o Capacita 

O Capacita é um dos maiores projetos de qualificação gratuita da região do Vale do São Francisco. Todo início de semestre, o programa oferta cursos em diversas áreas como Gestão, Engenharia, Psicologia, Direito, Saúde e Ciências Contábeis. Nesta edição, que acontece desde o dia 10, a UNINASSAU Petrolina disponibilizou mais de 2 mil vagas distribuídas entre 35 cursos.

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Juazeiro completa um ano de vacinação contra Covid-19 e renova a esperança de tempos melhores

A data de 19 de janeiro tem um significado especial para os moradores de Juazeiro. Há um ano, a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde (Sesau), estava realizando a vacinação da primeira pessoa contra a Covid-19, um novo tempo de esperança em meio a uma pandemia que tem abalado o mundo. Nesses 365 dias, Juazeiro já aplicou mais de 341 mil doses da vacina.

Os dados do vacinômetro desta quarta-feira indicam que 97% da população com 12 anos ou mais já tomaram a primeira dose da vacina, 82% já receberam a segunda dose e 16% já tomaram a dose de reforço. Juazeiro já iniciou a vacinação de crianças que integram o grupo prioritário e nesta quinta-feira (20) vai começar a vacinar crianças de 11 anos que não fazem parte das prioridades.

“O dia 19 de janeiro é uma data muito importante para nós, pois marca o início do enfrentamento a esse vírus e toda essa pandemia. Temos notado o quanto a vacinação contra a Covid-19 fez a diferença neste primeiro ano. Isso a gente percebe na redução dos casos graves hospitalizados nas UTIs Covid-19. Em outras palavras, a vacina trouxe esperança e consolidou um trabalho feito a muitas mãos para enfrentarmos juntos esse desafio”, destacou o secretário de Saúde, Fernando Costa.

Em Juazeiro, a primeira pessoa a ser vacinada foi uma mulher que trabalha na linha de frente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) como técnica de enfermagem. Luzinete Isaura dos Santos, de 48 anos, recebeu a vacina, aplicada pelo secretário Fernando Costa.

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Decisão sobre autotestes de Covid é adiada pela Anvisa

Após pedido do Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira (19) adiar a decisão sobre a liberação dos autotestes de Covid, que já são amplamente utilizados em alguns países como medida para detecção do vírus. Com o autoteste, é possível realizar o exame em casa, sem acompanhamento profissional.

Dos 5 votos, apenas um foi pela liberação dos autotestes. Os divergentes alegaram que faltam mais informações sobre as políticas públicas relacionadas ao exame, como por exemplo o método que se utilizará para obter as notificações de testes positivos, já que as farmácias e postos de saúde são obrigados a notificar o governo nestas circunstâncias.

A expectativa agora é de que o Ministério da Saúde protocole um novo pedido à Anvisa, anexando mais dados sobre como planeja manejar, na prática, a utilização dos autotestes no país.

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